MUSEU 06
GILBERTO ALVES HEITOR DOS PRAZERES GILSON DE FREITAS HENRIQUE BRITO

GILBERTO ALVES

GILBERTO ALVES

Gilberto Alves Martins nasceu em 15 de abril de 1915, no Rio de Janeiro. Cantor, começou sua carreira pelas mãos de Almirante por volta de 1935. De Benedito gravou: CIGARRA NOTURNA, DEPOIS QUE ELE, E FOI ASSIM, IMPLOREI SUA AMIZADE, NUA, POMBO CORREIO, QUE BONITO PAPEL. Trabalhou em várias rádios e gravadoras até se fixar na Rádio Tupi, em 1950, onde se aposentaria em 1970. Morreu em Jacareí, São Paulo, em 4 de abril de 1992.

Tu Passaste por Este Jardim
Autor: Alfredo Dutra, Catulo da Paixão Cearense

HEITOR DOS PRAZERES

HEITOR DOS PRAZERES

Nasceu no Rio de Janeiro em 23 de setembro 1898, tendo sido criado na Praça Onze. O Mano Heitor do Estácio participou da criação das primeiras escolas de samba ao lado de João da Baiana, Caninha, Ismael Silva, Bide e Marçal. Reivindicou a Sinhô sua parceria na música Cassino Maxixe, gravada por Francisco Alves. Sinhô, meio desconcertado, desculpou-se: “Samba é como passarinho: a gente pega no ar”. Heitor, então, fez Olha Ele, Cuidado! e Sinhô, conhecido como o Rei do Samba, fez Segura o Boi, o que levou Heitor a compor Rei dos Meus Sambas. De Noel Rosa, ganhou a frase “levando este grande chute, foi tomar vermute com amendoim” para Pierrô Apaixonado. Destacou-se, também, como pintor, tendo sua obra um grande reconhecimento. Faleceu em 4 de outubro de 1966.

Meus Pecados
Autor: Heitor dos Prazeres

Primeira Linha
Autor: Heitor dos Prazeres

GILSON DE FREITAS

GILSON DE FREITAS

Percussionista, entrou para o Regional de Benedito Lacerda no lugar de Popeye, onde permaneceu, após a saída de Benedito, até a morte de Canhoto. Trabalhou como percussionista em muitas gravações, como nos afro-sambas de Baden e Vinicius, e também como arregimentador.

HENRIQUE BRITO

HENRIQUE BRITO

Nasceu em 15 de julho de 1908 em Natal, Rio Grande do Norte. Mudou-se com a família para o Rio de Janeiro com bolsa oferecida pelo governo de seu Estado. Nos anos 1920, conheceu Braguinha no Colégio Batista. Juntos formaram o conjunto Flor do Tempo, que transformou-se no Bando dos Tangarás. Em 1929, gravaram o primeiro disco com as músicas Galo Garnizé e Anedotas. Logo depois, Almirante juntou-se a eles como cantor e percussionista. Foi um dos integrantes do Grupo Gente do Morro, com Benedito Lacerda. Grande violonista, destacou-se em gravações-solo em 1929, com Romance 1 e 2, e em 1930, com Yankite, pela gravadora Parlophon. Em 1930, gravou pela Bruswick Crepúsculo, Naná, Alice, Lourdes e Sonho Bavanês e, em 1931, Marte e Triste. Faleceu, repentinamente, de septicemia aos 27 anos.

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Autor: Henrique Brito